28/03/2014

A culpa é da mulher! Fora o FEMINISMO!!!

Mulher não pode trabalhar. Ela tem que ficar em casa, cuidando dos filhos, do marido e dos afazeres domésticos. Mulher não pode usar roupa curta e nem ficar de muita conversinha com outros homens. Mulher não pode exigir nada. Sua função é somente a submissão.
Agora o homem pode farrear, chegar tarde em casa, jantar e encostar a bunda no sofá para assistir ao jogo de futebol. Mulher, no meu serviço, é inferior ao homem. E se ela andar de roupas curtas na rua, pode ser chamada de puta e ainda ser abusada. Afinal, ela é quem está pedindo para ser abusada.

Sinceramente eu não sei nem o que falar de ignorantes que pensam desta maneira. Afinal, a testosterona do macho alfa foi a responsável pelas Guerras, pelos massacres e genocídios da história da humanidade. O machão é o dono de indústria irresponsável que polui o planeta. O machão é responsável por brigas em estádios. Os policiais machões são responsáveis por inúmeras acusações de abuso de autoridade.

Quem me dera se o mundo fosse habitado apenas por mulheres. Com certeza o mundo estaria bem melhor. É no amor de mãe, na dedicação no trabalho e na sensibilidade no trato ao próximo que a MULHER se demonstra acima de qualquer falácia machista e repugnante.

EM LUTO PELOS 65% DE ALIENADOS BRASILEIROS QUE ACHAM QUE A MULHER É A MAIOR CULPADA POR SOFRER ESTUPRO.

Afinal, aqui no Brasil e em qualquer outra nação subdesenvolvida, existe uma praga chamada precariedade da educação.

23/03/2014

Pobre: ou é estressado ou é anormal!

Você ganha menos de 3 salários mínimos? Está cheio de contas para pagar e ainda detesta seu emprego? Esse texto irá te confortar (ou não)!



Ao buscar no Google frases como "o que fazer com o estresse no trabalho", com certeza você irá trombar com diversos artigos bonitinhos dizendo que estresse é perigoso, que a maior vilã é a insatisfação no emprego e que você deve refletir e seguir algumas dicas, como fazer uma atividade física, por exemplo, para driblar tal estresse.

Textos assim normalmente são redigidos por profissionais que possuem seu imóvel próprio, andam com carrão e se preocupam com marca de vinho irá comprar para a próxima reunião em família ou amigos. Ou seja, é fácil para um engravatado dizer o que um pobre coitado tenha de fazer ou não.

Mas, felizmente, esse artigo ao qual vós ledes é escrito por um pobre igual vocês. Então se preparem para se identificar com o que vão ler e dar um belo "like"! Ops, esqueci que não estou no Facebook.

Segundo uma matéria que li, o brasileiro é o segundo mais estressado do mundo, só perdendo para o japoneses. Embora não entenda muito bem o motivo dos nossos queridos orientais serem tão estressados, vide seu o alto grau intelectual e desenvolvimento nacional, está mais do que compreensível os motivos de ocuparmos tal segunda posição.

Primeiramente, tudo que interessa ao pobre no Brasil é lento. O SUS é lento, o trânsito é lento, o transporte público é lento, a internet é lenta, a justiça é lenta, a educação é lenta, o aumento de salário é lento. A única coisa que não pode ser lenta é o próprio pobre. O pobre tem que ser rápido para produzir mais no trabalho, tem que ser rápido para não se atrasar para o trabalho, tem que ser rápido para ir sentado no busão, tem que ser rápido para chegar cedo no postinho de saúde para pegar as primeiras senhas, tem que ser rápido para pagar as contas (caso contrário serviços como água, luz, internet e cartão de crédito são cortados, além do pobre ser incluído no serviço de proteção ao crédito). E o mais importante: tem que ser rápido para pagar imposto.

O pobre pode ganhar um salário mínimo, mas, de qualquer forma, tem ser o melhor funcionário do mundo, se relacionar bem com todos os colegas de trabalho, fazer bonitinho tudo o que chefe manda, não pode ficar doente, não pode chegar atrasado no trabalho, mas se puder sair um pouquinho mais tarde vai ser muito para a empresa. Tem que se preocupar ao máximo em associar produtividade com qualidade, de preferência não fazer muitas exigências e se contentar em tudo que lhe é imposto pela chefia. Afinal, eles estão pagando o seu salário e sua obrigação é trazer mais lucros e benefícios à eles. Mesmo que eles andem de Ferrari e você de busão, não importa. Tem que vestir a camisa e fazer muitos gols.

E depois de tanto esforço... Putz! Seu salário não consegue nem pagar o aluguel do seu apartamento. O seu cartão de crédito está estourado, o IPTU está chegando... Affs, Matheus! O que eu faço agora? Dê uma corridinha ou pedale no seu bairro. Isso vai te desestressar e muito. Exceto se você for assaltado no meio do caminho e ter que, mais uma vez, parcelar o seu celular.

Pow! Não tem jeito mesmo! Se você é pobre, mas é feliz com a vida é sinal que você seja anormal ou mais um alienado da indústria conformista, dirigida pelos magnatas da mídia e da política.

22/03/2014

Profissionalismo

Em qualquer empresa em que trabalhemos, os chefes sempre dirão que precisamos, acima de tudo, sermos profissionais. Mas afinal, o que é ser profissional? Seria aquele funcionário que não falta, não chega atrasado, possui ética no ambiente de trabalho, que toma cuidado no relacionamento com os demais colegas, que vise sempre as boas aparências e funcionamento da empresa?

Segundo o dicionário Aulete seria basicamente isso.

"1. Bras. Ação, procedimento, qualidade ou característica do bom profissional, daquele que é competente, capaz, proficiente, responsável, sério, pontual, ético etc. em sua profissão"
Quem imagina que esse post seja para defender essa bandeira das empresas está, de certa forma, enganado. Não vou aqui escrever regras ou dar dicas para sermos bons profissionais. Acredito que quase todos saibam como se deve comportar e trabalhar numa empresa. Essa minha postagem será para vermos o outro lado da situação: de como uma empresa pode se aproveitar desse termo (o do título) para exigir absurdos de seus funcionários.

Primeiramente, gostaria de dizer que sou totalmente contra as empresas que só visam o lucro. Uma firma moderna, além de querer ganhar dinheiro tem a inteligência de entender que precisa colocar o bem estar de seus empregados em primeiro lugar. Essa equação é totalmente lógica: funcionário estressado não tem um bom desempenho, o que causa ineficiência em sua produção. Apelar pela rotatividade de funcionários deixará a empresa com mais saldos negativos do que positivos. Portanto, é importante que o funcionário seja sempre ouvido, tratado como ser humano e corrigido de maneira amigável e discreta quando cometer alguma falha em sua função. Não adianta querer dar sermão em um funcionário específico na frente de vários outros funcionários. Ou simplesmente não dar ouvidos quando algum empregado fizer alguma reivindicação. A hierarquia, utilizada em seu pleno significado, leva às empresas às ruínas. O superior tem de ter em mente que ele não "é" mais do que seus subalternos e que sua função é fiscalizar, orientar e ser amigo de todos.

Em empresas maiores, com vários setores, é um imprescindível que todos hajam em colaboração mútua. Muitas vezes diferentes setores acabam por criar rixas e competições não saudáveis entre eles. Além de causar estresse desnecessário entre os empregados envolvidos, essas brigas podem levar a caminhos cada vez mais arriscados. Então cabe aos funcionário evitar esse tipo de rivalidade e aos chefes controlarem a situação.

Outro ponto que vale destacar é quando uma empresa cobra de mais seus empregados e é fechada para críticas, sugestões e questionamentos dos mesmos. O desgaste também é inevitável quando os trabalhadores sentem que são apenas "peões" e ferramentas de lucro para seus chefes.

O mais grave dos erros é quando chefe fala: Não está satisfeito, pede as contas!
Além dessa fala ser um assédio moral, com causa ganha pro funcionário em caso de processo trabalhista, isso inferioriza não só o profissional, mas sua própria figura humana. É como se falasse: você ganha pouco, mas depende desse salário para comer! Então pare de reclamar e vá produzir!

Mas, Matheus, o que você quis dizer com tudo isso? O que isso tem em relação a "profissionalismo"?
Bom, é bem simples.

A moral da história é: As empresas estão corretas em exigir profissionalismo de seus funcionários, porém até as mesmas precisam ser profissionais. Inteligência empresarial é fundamental para o sucesso de uma firma.

O que eu faço se eu estiver estressado no meu emprego?

Primeiro veja se o responsável por esse estresse não seja você mesmo. Caso negativo, tenha sempre em mente que sua saúde é mais importante do qualquer dinheiro. Se a empresa pouco se importa com seu bem estar e possui as características que citei no texto, caia fora. Não fique pensando que será difícil achar outro emprego. Confie em si próprio. Acredite que achará uma empresa melhor. Afinal, concordo plenamente com a frase: precisamos viver para trabalhar e não trabalhar para viver.

16/03/2014

Sambou, lacrou, flopou

Me desculpe se eu ofender alguém, mas essa "bixisse" que tomou conta da comunidade LGBT em assuntos envolvendo música/divas é, no mínimo, uma vergonha alheia. Mais do que isso, uma prova de futilidade e de falta de argumentação.

Li em algum lugar que os homossexuais são, na média, mais inteligentes do que heterossexuais. Observando o comportamento de muitas pessoas do grupo fico com o seguinte paradoxo: ou os heterossexuais são realmente acéfalos ou essa pesquisa aí está com tanta credibilidade quanto pesquisas eleitorais. Ora, se homossexuais fossem mais inteligentes, eles estariam "sambando na cara" dos héteros, comprando livros, assistindo filmes clássicos e promovendo um debate argumentativo sério, tanto na roda "dazamigas" quanto em redes sociais. Mas ao invés de "lacrar" os inimigos no debate, muitos homossexuais acabando "flopando" na hora de demonstrar sua intelectualidade. Prova disso: é só ler e rir com os comentários em redes sociais envolvendo música e divas.

Argumentos bixísticos na hora de defender sua diva:

"-Lacrou o cu das inimigas";

"- Sambou na cara dazinimiga";

Argumentos bixísticos na hora de denegrir a imagem das divas que odeia:

"- Flopada!".

Só se lê isso hoje em dia. 2% dos comentários apresentam realmente uma defesa ou crítica louvável/aceitável de determinado artista. Confesso que, de todos, o termo "FLOPAR" é o que mais me irrita. Ainda mais quando se leva em consideração que o talento de um bom artista nem sempre (ou quase nunca) é refletido através de números, vendas, fãs, ou o que for. Números, no geral, estão relacionados com a comercialidade de determinado evento/artista/trabalho. E isso, a popularidade, não significa qualidade: vide sucessos como "Lepo Lepo", "Assim você me Mata"; "Eguinha Pocotó", entre outros, nacionalmente exemplificando. Prêmios, nem sempre podem ser considerados como parâmetro para comparar artistas diferentes.

"Eu são fã de Lady Gaga. Seu nome foi e continua sendo uma revolução da música POP internacional e o fato dela não se importar em agradar a todos, simplesmente sendo ela mesmo, aumenta ainda mais a minha admiração pela artista que é. Em cada música, álbum ou clipe, Gaga esbanja o seu talento, com sua habitual irreverência. Não tem medo de polêmica e sabe, como poucos, o verdadeiro significado da arte pop."

"Não gosto do trabalho de Britney Spears. Suas músicas de estúdio podem ser bacanas, devido ao uso de recursos técnicos, mas ela não consegue inovar e, muito menos, fazer uma apresentação ao vivo louvável, o que acaba por prejudicar muito o seu talento musical.".

Bom, descrevi os dois argumentos acima. Observe a diferença entre eles e frases rasas como "Lady Gaga samba e Britney flopa".

Sendo muito sensato: Acho uma coisa de retardado ficar fazendo duelinho entre divas em qualquer rede social. Exponha seu argumento, mas não fique lutando, tacando pedra, atirando, se descabelando em briguinhas idiotas. Além de não servir pra porra nenhuma, convenhamos: As divas estão lá ricas e belas, enquanto você está aí brigando por quem sequer sabe de sua existência. Vamos ser fãs, mas não fãs retardados.

Um beijo a todos e até breve.

04/03/2014

A Geração da Inconsequência




Pois é, meus caros leitores... A juventude de hoje está uma merda. E quem escreve isso sou eu, um jovem de 23 anos de idade.

Dá para contar no dedo em meu círculo de conhecidos jovens, aqueles que levam a sério seus empregos e/ou estudos, que utilizam dinheiro e tempo com racionalidade e demonstram apego para com seus familiares e companheiros. Porém, os que são irresponsáveis, que chegam tarde no trabalho, só querem saber de diversão e pegação, além do consumo excessivo de drogas e/ou bebidas e que, ainda por cima, vivem com as contas bancárias no vermelho, aahhh... esses eu perco a conta.

Tudo bem, sabemos que todos nós precisamos de diversão, de uma baladinha ou de uma bebidinha social com nossos amigos. Mas não podemos deixar de lado nossas responsabilidades. Mais do que tudo, precisamos viver em um processo ininterrupto de evolução intelectual. Ou seja, não podemos abdicar de uma boa leitura, de um bom filme, de uma boa música. A arte é essencial na vida de qualquer pessoa. Aquele que esnoba a arte tem fortes tendências de ser um alienado, babaca e irresponsável.

Me chega a dar asco aquela pessoa que não consegue pagar as próprias contas, pois vive metido em festas e baladas em todo o final de semana. E se tiver uma chance de ir no meio da semana, pode crer que eles não perdem. Para piorar, geralmente essa pessoa busca em festas excessivas e prazeres passageiros tentar amenizar suas tristezas e problemas pessoais. É assim que nasce a futilidade (além da inconsequência).

Artistas e intelectuais amenizam seus sentimentos negativos na arte, descrevendo um livro ou uma canção. Ou até mesmo pintando ou assistindo a bons filmes. Babacas, por sua vez, só pensam em se divertir, divertir e divertir.

Você que é jovem ou tem muitos conhecidos jovens: contem quantos tem o hábito da leitura, ou que gostam do cinema clássico ou curtem uma música de qualidade? Posso garantir que os dez dedos de suas mãos serão mais do que suficientes para essa contagem.

Então, Matheus, você afirma que o nível intelectual de uma sociedade está ligada mesmo às manifestações da arte? Sim, afirmo e reafirmo.

Quer um exemplo? Veja na música. Músicas com letras fúteis e sem conteúdo fazem sucesso estrondoso em nosso país, por exemplo. Agora músicas profundas, com letras bem escritas, acabam sendo ofuscadas por tanta futilidade. Há algumas décadas atrás, a juventude acompanhava Legião Urbana, Aborto Elétrico, Cazuza... Hoje, por sua vez, dão Ibope à "Lepo Lepo" ou "Ai se eu te pego"... Reflexo da decadência da educação em nosso país. Reflexo da corrupção de nossa política doente, que se preocupa em dar assistencialismo barato para a população ao invés de investir em projetos não só de ordem econômica, mas sim cultural e educacional. Afinal, é muito fácil dar dinheiro do que educação ao povo, não é mesmo? Povo com dinheiro gasta e movimenta a economia. Povo com educação não elegeria eles. É isso que faz toda diferença.

Vamos observar agora as redes sociais. Você posta uma reflexão ou frase bem elaborada no Facebook. Essa postagem vai ter uma ou outra curtida. Agora veja a postagem daquele cara ou garota que postou foto seminu. Quinhentas curtidas a mais do que sua postagem. E outra pessoa postou:

"Hoje eu vou ferver";

ou

"Tô querendo fazer sexo";


E outra, que adora frases clichês, postou:

"Vem nim mim sextaaaaa!!!"

ou

Frases típicas sobre segunda-feiras.

Ganhou 1000 curtidas!

Poxa, Matheus! Você é bem careta, hein?!

Não, lógico que não. Eu não veria nenhum problema de uma pessoa postar ou curtir frases clichês sobre sextas ou segundas-feiras, desde que valorizasse, também, postagens reflexivas, sérias, interessantes...

Outro detalhe crucial é a tecnologia. Esta poderia servir para interligar mais os jovens, ou as pessoas em geral mesmo, com a arte, com a educação. Mais uma vez INFELIZMENTE, o efeito foi contrário. E bem contrário. Os jovens não utilizam a Internet, em momento algum, para algo verdadeiramente produtivo. E a chegada desses celulares modernos e tablets então, piorou mais ainda. Os jovens não desgrudam os olhos das telas de seus equipamentos, ignorando trabalho e estudo e ainda esquecem que sua vida está passando rápida, sem produtividade alguma, apenas com futilidades que nada agregarão em valores.

Para concluir o meu pensamento, vou utilizar a minha filosofia de vida, a qual julgo a ideal: a filosofia do equilíbrio, que poucos usam. Alimentação, estudo, trabalho, diversão... tudo deveria ser equilibrado na vida de todos. Mas essa geração "I" (de Inconsequente), cada vez deixa o futuro de nossa sociedade mais preocupante.

O que comer, já que tudo faz mal?

Ouvimos, praticamente, todos os dias que algum alimento faz muito mal à saúde. Às vezes, as próprias fontes de informação entram em contradições a respeito de determinados alimentos: uns dizem que alimento X faz muito mal, outros dizem que não faz mal e é até bom para a saúde.

Agora, como se localizar no meio de tantas informações? Baniremos refrigerantes, fast food, conservados, embutidos, etc. de nossas dietas?

Bom, eu não entendo quase nada de medicina ou nutrição, mas posso vir falar com intuição e um pouco de lógica: assim como em tudo na vida, o segredo de uma boa alimentação está no equilíbrio.

Comer só porcariada (como hambúrgueres, pizzas, salgadinhos, etc) pode ser tão prejudicial quanto só comer salada e legumes. Temos que ter ciência que nosso organismo precisa de todos os nutrientes que existem (não vou me aprofundar nisso, até porque temos vários sites que falam exclusivamente disso). Temos que ter ciência também que não podemos comer embutidos, gorduras e conservados com muita frequência. 

Assim, podemos tranquilamente comer aquele rodízio de pizza no final de semana, sem peso na consciência, se nos demais dias da semana a gente ingerir uma alimentação bem equilibrada, com arroz, feijão, verduras, legumes, carne branca e vermelha, frutas, entre outros. Um erro que vejo em programas de TV, rádio ou até mesmo em matérias na Internet é que, quase sempre, eles usam os termos "não comam" ou "faz mal", ao invés de "evitar" ou "equilibrar". Está certo que quase ninguém obedece a essas matérias, mas mesmo sim eu me irrito profundamente com a forma na qual esse tipo de coisa é abordada pela mídia. Se uma pessoa fosse seguir à risca o que dizem, iria viver na dieta da água.